Amarelo é a cor dos olhos de alguém que conspirava, que sonhava com um mundo verde. E uma música toca no You Tube que a faz pensar em produzir algo semelhante a um paraíso. Faces surgem cansadas no pensamento que flui.
E ela volta , toma um cálice de vinho e até gostou da visita de um parente, tamanha a solidão e falta de opção. Um cálice de vinho rega a garganta ríspida de cotidiano. O corpo amolece e esquece o cansaço do dia pesado.
Ela se rende. Tudo ou nada a surpreende. Volta e toma um gole quente de vinho. Nas suas costas uma brisa da janela.
Ela mareja os olhos e não esquece nunca . Sonhou. Buscou do seu jeito estar próxima da pessoa que povoava seus mais secretos sonhos. Mas ela perdeu o que nunca teve. Pode isto?
Perdeu a cor dos olhos que nunca viu, sentiu uma música que não ouviu e pensou numa face ou mãos que nunca tocou. Difícil imaginar . Só sonhou com o verde. Como um cego que nunca viu uma cor . Seria tão suficiente um pouquinho só de atenção. Um amor diferente. Sem toques , sem volúpia. Só. Um verde. No pensamento de um cego. Só. Um verde.
Quem perdeu? Nunca encontrou . O quê? Aquilo que não podia ter. O paralelo. A lua em evecção, o muro e o estar em cima do muro. E o satélite da net.. Imperfeita flor...Um crediário rancor...um resto de gente. Uma Maria das Dores qualquer contando uma melancólica história. Ensolarar um dia do tempo que voou. Desencardir o rancor. Nessa hora fazer a diferença porque o nada está perdido.Desbotar o verde. E perdas... Pés no chão. Cadê os sonhos?
E dizem que amar é se tocar. Não pode ser ilusão pensar ser amada. Ela sabe. O amor é uma invenção e cada um o inventa de acordo com sua precisão. Você precisa de quê?
Foi tudo uma farsa. Uma página se fechou de repente sem acabar a leitura ... Somos predadores de sonhadores. Mas o predador maior, rei da sobrevivência comeu o verde. Nós nos perdemos.
E ela volta , toma um cálice de vinho e até gostou da visita de um parente, tamanha a solidão e falta de opção. Um cálice de vinho rega a garganta ríspida de cotidiano. O corpo amolece e esquece o cansaço do dia pesado.
Ela se rende. Tudo ou nada a surpreende. Volta e toma um gole quente de vinho. Nas suas costas uma brisa da janela.
Ela mareja os olhos e não esquece nunca . Sonhou. Buscou do seu jeito estar próxima da pessoa que povoava seus mais secretos sonhos. Mas ela perdeu o que nunca teve. Pode isto?
Perdeu a cor dos olhos que nunca viu, sentiu uma música que não ouviu e pensou numa face ou mãos que nunca tocou. Difícil imaginar . Só sonhou com o verde. Como um cego que nunca viu uma cor . Seria tão suficiente um pouquinho só de atenção. Um amor diferente. Sem toques , sem volúpia. Só. Um verde. No pensamento de um cego. Só. Um verde.
Quem perdeu? Nunca encontrou . O quê? Aquilo que não podia ter. O paralelo. A lua em evecção, o muro e o estar em cima do muro. E o satélite da net.. Imperfeita flor...Um crediário rancor...um resto de gente. Uma Maria das Dores qualquer contando uma melancólica história. Ensolarar um dia do tempo que voou. Desencardir o rancor. Nessa hora fazer a diferença porque o nada está perdido.Desbotar o verde. E perdas... Pés no chão. Cadê os sonhos?
E dizem que amar é se tocar. Não pode ser ilusão pensar ser amada. Ela sabe. O amor é uma invenção e cada um o inventa de acordo com sua precisão. Você precisa de quê?
Foi tudo uma farsa. Uma página se fechou de repente sem acabar a leitura ... Somos predadores de sonhadores. Mas o predador maior, rei da sobrevivência comeu o verde. Nós nos perdemos.