Hoje sei que o que sou não é nada além do que não fui. É isso aí. O leitor não entendeu? Nem eu. Veio a minha mente esta frase. É sempre quando escrevo. As palavras vem sem pensar. Como alguém que toma a minha alma e dita. Recebo como que em transe. Não acredita? Eu não acreditava. Mas acontece que o nada se apossou porque ultimamente ninguém me dita nem uma sequer palavra e agora mesmo é nada este texto. Mas o nada é alguma coisa? Deve ser porque ele sempre prevalece, principalmente em dias frios, nos domingos de bebedeira e nas festas em família.
Hoje sei. Tudo que eu queria era dignidade e a aparência de ser feliz. Mas sempre olho ao meu lado e nunca dentro de mim. Vejo tudo o que eu queria pra mim sem denominar por uma palavra mesquinha que todos condenam e a recriminam como "inveja".
Hoje percebo. Que aquilo que eu achava que era pra mim não teria sentido agora. Não poderia ser assim. E não luto mais. Tento olhar o que de fato é meu ou que de fato se mistura ao meu mundo.
E nos dias frios o coração empalidece.
Nos domingos sempre acabam no começo de um bom dia.
Nas festas vem as conversas sem sentido do que se ter.
Hoje sei. Tudo que eu queria era dignidade e a aparência de ser feliz. Mas sempre olho ao meu lado e nunca dentro de mim. Vejo tudo o que eu queria pra mim sem denominar por uma palavra mesquinha que todos condenam e a recriminam como "inveja".
Hoje percebo. Que aquilo que eu achava que era pra mim não teria sentido agora. Não poderia ser assim. E não luto mais. Tento olhar o que de fato é meu ou que de fato se mistura ao meu mundo.
E nos dias frios o coração empalidece.
Nos domingos sempre acabam no começo de um bom dia.
Nas festas vem as conversas sem sentido do que se ter.