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Tava pensando no atraso. Ele faz bem porque pode  evitar um acaso sem culpa. Pode celebrar a vida no paraíso ou evitar a causa do falecido....

sábado, 9 de novembro de 2013

A idade dos erros

Tem fases na vida que são diferentes e nomeamos estas fases conforme suas características. Então nascemos e até mais ou menos doze anos passamos pela infância e depois até mais ou menos vinte anos somos adolescentes. E é nesta idade ou fase que erramos muito, temos atitudes extremas, exageramos em tudo e achamos que nada vai nos derrubar. É nesta fase que erramos muito, por isto ou por achar que ...enfim blá-blá-blá.

Conceitos. Já estamos cansados de conceituar tudo, dramatizar, copiar e acharmos que somos culpados pelo o que resultou na nossa idade adulta. Adulta? Conceito de novo. É difícil  saber em qual fase estamos.Talvez não estejamos em fase nenhuma. Somos únicos. O que resultou ? Não estamos em uma prova onde resultados são cópias de um teste para todos. E os erros são diferentes dependendo ou não de vidas, DNA, destino, escolhas, realidade, cotidiano. Idade dos erros? Adolescência, arrependimentos, constrangimento. Essa idade poderia ser chamada de treinamento para o teste da vida. Será? Confuso demais. Blá-blá-blá de novo, como a vida que se renova e para ninguém o novo não é o mesmo.

Mas os erros ajudam muito a acertar. Acertar mesmo o quê? Entrar nos padrões de não mais sonhar, de calar, de desviar caminhos, de escolher, de dizer coisas que hoje nos envergonhamos, de fazer coisas que hoje achamos ridículas.

No entanto, ridículo é calar, é ter medo de aventurar em caminhos, é ficar indeciso na escolha por medo de errar, de se arrepender. Ridículo é parar de sonhar, de aprender... é parar de errar. E rídiculo ainda maior e nomear fases ou mesmo dividir o tempo de acordo com regras.

Mas tudo isto é visto por um adulto. Fase de novo. Não tem jeito.

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